Diagnóstico

Diagnóstico após a alfabetização

 

A dislexia é um distúrbio que afeta a capacidade de aprender a ler e a escrever, e afeta cerca de 5%da população brasileira de acordo com o Instituto ABCD. Não existe cura para este distúrbio, e o tratamento deve envolver uma equipe multidisciplinar com fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos.
O diagnóstico de dislexia deve ser feito somente após a alfabetização, quando um professor percebe que a evolução do aluno está aquém da esperada. Porém, é necessário que a criança seja submetida à análise de professores, psicólogos e fonoaudiólogos para diferenciar se ela tem dificuldades pontuais ou é disléxica. A reportagem a seguir apresenta sete indícios que podem sinalizar que uma criança tem dislexia. Leitura lenta e pouco fluente, erros ortográficos, demora na construção de frases e escrita espelhada são alguns dos sinais citados. 

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Dislexia Adquirida – A história de Lou de Olivier

 


Até pouco tempo atrás o termo dislexia adquirida era apenas alvo de protestos e comentários desdenhosos. Porém a detectora e defensora do tema, Lou de Olivier, insistiu até conseguir que o termo fosse oficializado e o distúrbio incluído oficialmente nos Descritores de Saúde em Português, Inglês e Espanhol. Apesar de todo este esforço e da conquista na inclusão oficial do distúrbio na Ciência da Saúde, ainda há muitos leigos e até profissionais confundindo os sintomas e as formas e aquisição. Então, Lou de Olivier entra em cena, novamente, para abordar o tema com clareza e simplicidade para que todos possam ter acesso à esta informação de forma correta.

A história de Lou de Olivier mistura-se a descoberta e classificação deste distúrbio. Desde seu afogamento em 1978, tendo sofrido anoxia/hipoxia (ausência de oxigenação no cérebro), o que, na época não foi diagnosticado, estando totalmente desmemoriada, tendo perdido a capacidade de identificar letras e números e também incapacitada de falar os idiomas nos quais antes tinha fluência, ou seja, Inglês e Francês e tendo dificuldades até para expressar-se em Português, sua língua principal) desenganada pela medicina saiu sozinha em busca de informações e estudos. Após alguns anos de pesquisa, tendo encontrado sozinha a causa de sua perda total de memória, passou a pesquisar anoxia/hipoxia perinatal (ausência de oxigenação no cérebro dos recém-nascidos). Nesta ocasião, já havia recuperado parte da memória, já estava cursando sua terceira faculdade (psicopedagogia) e conseguiu ligar a anoxia/hipoxia ao distúrbio da dislexia adquirida (termo que Lou de Olivier achou conveniente para explicar o ocorrido com ela).
 
Extremamente criticada, chegou a ser ameaçada de ser processada, por uma famosa associação que a acusava de “inventar” distúrbios que a referida associação teimava em afirmar que só poderiam ser genéticos/hereditários. Mas Lou de Olivier insistiu não só nesta comprovação mas em varias outras como a ligação entre o abuso de drogas aos sintomas de TOC (Trantorno Obsessivo-Compulsivo), a anoxia como uma possível causadora de distúrbios de aprendizagem e também de Autismo e seguiu suas polemicas pesquisas tendo criado também o método de Multiterapia.
 
Atualmente, após quase 35 anos de seu inicio de pesquisa, estão comprovadas suas pesquisas sobre anoxia como uma das possíveis causas do autismo, como uma das principais causas de distúrbios de aprendizagem e, especialmente está definitivamente aceito o distúrbio da Dislexia Adquirida constando dos termos oficiais da Ciência da Saúde em língua portuguesa, espanhola e também inglesa, onde recebeu a denominação de Acquired Dyslexia.
 
Apesar de toda a divulgação e atenção que o mundo está dispensando a este distúrbio, aqui no Brasil, ainda há grande desconhecimento e tem sido divulgado de forma incorreta, circulando pela internet e jornais impressos alguns artigos equivocados sobre o importante tema.
 
Para sanar este problema e esclarecer profissionais de Saúde e também pais, professores e estudantes, a detectora do distúrbio está disponibilizando gratuitamente material informativo que pode ser consultado em site oficial e também em seu portal multiterapêutico. Há também uma palestra ministrada gratuitamente desde que seja em São Paulo – Capital e seja possível colocar os livros de Lou de Olivier à venda no local da palestra. Em outras cidades/estados do Brasil, há necessidade de envio de passagens e cobertura de despesas da palestrante e, em alguns casos, de um assistente.


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Dislexia pode causar baixo desempenho escolar.

 

 
Baixo desempenho da criança na escola pode ser sinal de dislexia. O alerta é do neurologista do Hospital São Luiz Jabaquara e Hospital da Criança, Paulo Breinis.
 
O médico explica que o transtorno é diagnosticado a partir dos oito anos de idade, mas os primeiros sinais podem aparecer bem antes.

A dificuldade em relacionar os símbolos torna o hábito da leitura menos interessante para quem tem dislexia. Erros de gramática são frequentes, além da dificuldade em compreender os textos.
 
Apesar de não haver cura para o distúrbio genético, o neurologista Paulo Breinis explica que é possível amenizar o transtorno.

 A confirmação da dislexia pode ser feita por meio de testes aplicados por uma equipe formada por neuropsicólogo, pedagogo, psicólogo e fonoaudiólogo.

 Com o diagnóstico, a criança terá alguns direitos como maior tempo de provas, além de um auxílio especial dos professores. Quanto mais tarde a dislexia for identificada, mais difícil ficará a alfabetização da criança.
 
 
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Simples Adulto Dyslexia Test –
Como saber se você tem dislexia
 

A dislexia agora está se tornando um problema comum. O número de casos identificados de dislexia pode ser maior hoje em dia não, porque há demasiados adulto disléxico nesta geração, mas porque as pessoas estão mais conscientes da condição e eles estão abertamente sujeitando-se a teste de dislexia adulto e tratamentos.
Nas últimas décadas, as pessoas não eram tão familiar sobre dislexia. Muitas pessoas que sofrem da condição cresceu sem tratamento, enquanto outros felizmente superou o problema naturalmente. Agora que a dislexia é abertamente identificada como uma condição séria, você deve procurar imediatamente ajuda profissional uma vez que você suspeitar que você tem dislexia.
 
Há muitas maneiras de como você pode dizer se você está sofrendo de dislexia. Você deve estar muito atento. Há vários sinais que você pode exposição que pode ser observado naturalmente. Mas se você tem dislexia, há vários sinais que indicam que você está em estado grave.
 
Como uma pessoa responsável, que seria a sua tarefa de identificar se você tem dislexia através do teste adulto dislexia adequada. E é seu dever máximo para lidar com a situação muito bem. Você deve procurar imediatamente atendimento profissional e ajuda para que você possa efetivamente receber o tratamento necessário.
Você deve determinar imediatamente se você tem dislexia para que você possa buscar abruptamente ajuda médica e especialista. Aqui estão teste adulto dislexia simples que indicam claramente se você tem dislexia:
 
-Um teste adulto dislexia você poderia fazer é deixar que alguém execute um teste de habilidades de ortografia com você. Disléxicos têm dificuldade em soletrar palavras simples e incômodos. Mesmo palavras simples e comuns e curtas são muitas vezes com erros ortográficos. Exemplos dessas palavras são: amigo, o suficiente, eles, porque, ilha, qualquer, dito e muitos. Outras palavras são mal escrito de uma forma que a ortografia vai com o som das palavras. Os exemplos são: viagem / Jerney, não / dus, bata / nock, pesquisa / advanced e por favor / plese
 
– Você está confuso para distinguir a esquerda da direita.. Faça um teste simples para que você poderia dizer se você está tendo um problema para reconhecer esquerda e direita. Use um teste adulto dislexia simples, pedindo alguém para lhe dar instruções para usar o dedo para a esquerda para apontar para o seu pé direito. Esse teste simples seria criar uma comoção de sua parte
 
– Alguém Outro teste adulto dislexia simples está pedindo para ajudá-lo a avaliar se você tem problemas em entender as lições de matemática. Disléxicos são geralmente encontrando dificuldade para conceituar sequências
– Disléxicos são extremamente desorganizado. Certamente, as pessoas ficam desorganizadas, mas você poderia dizer que um problema de desorganização pessoa disléxica é muito pior
– Você não seria capaz de escrever o que você sente no papel
– Há um problema de compreensão. Um teste simples adulto dislexia é avaliar a sua capacidade de compreensão. Você poderia achar que é difícil manter o que é dito a você. Você também não seria capaz de repetir as palavras, disse-lhe
– Outro teste adulto dislexia simples é avaliar se você tem dificuldade em seguir instruções. Disléxicos têm dificuldade de seguir as instruções específicas. Isto é especialmente verdadeiro se as instruções envolvem várias seqüências, ou há três ou mais procedimentos que você tem fazer.
 
Uma vez que você suspeitar da presença da dislexia depois de executar um teste de dislexia adulto simples, seria melhor se você iria manter a compostura e procurar imediatamente ajuda especializada para avaliação. A dislexia pode ser uma condição séria, mas com certeza não é tão complicado e sério se você resolveria o problema de imediato.

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Dislexia: conhecer é a melhor forma de tratar

 
Distúrbio afeta aproximadamente 5% da população brasileira e atrapalha a leitura e a escrita. O diagnóstico de uma criança disléxica pode ser feito a partir da alfabetização
 
 
O diagnóstico da dislexia não quer dizer que se filho esteja condenado a não aprender
 
As notas vermelhas já irritaram muitos pais e professores, mas elas podem ser indicadores de um problema mais sério do que desinteresse e desleixo: a dislexia, um distúrbio que afeta a capacidade de ler e escrever. A condição afeta cerca de 5% da população brasileira, de acordo com o Instituto ABCD, organização social voltada para jovens com dislexia e outras dificuldades de aprendizagem, e 17% da população mundial.

Por se tratar de uma herança genética e não ter relações com distúrbios psicológicos, a dislexia não tem cura, mas o tratamento, feito com fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos, costuma trazer uma vida normal aos portadores do transtorno, já que segundo especialistas o desenvolvimento intelectual e a capacidade de comunicação não são afetados.
O diagnóstico de uma criança disléxica pode ser feito a partir da alfabetização, e é aí que o papel do professor se torna imprescindível. Geralmente, é ele quem percebe que a evolução do aluno está abaixo da esperada. Se esse for o caso, a criança deve ser submetida à análise de uma equipe para saber se ela tem dificuldades pontuais ou se é disléxica.
Saber se a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é o melhor caminho para ajudá-la e evitar prejuízos no desempenho escolar e social, além de títulos pejorativos e bullying que levam à baixa-estima.
 
Sintomas
 Crianças com dislexia costumam demorar mais para ler do que as outras. Isso acontece porque elas têm dificuldade em identificar palavras e associá-las a seus sentidos. O problema prejudica a consciência fonográfica, isto é, a habilidade de diferenciar sons parecidos. Assim, letras com pronúncias semelhantes, como B e D, costumam ser trocadas na escrita, o que gera erros ortográficos. Crianças disléxicas também têm dificuldade de memorizar regras de ortografia e até de juntar duas letras para formar uma sílaba simples.
Pela dificuldade de formar palavras e dar significados a elas, os portadores do distúrbio costumam apresentar lentidão na hora de construir frases. Muitas vezes, as sentenças têm sentido, mas são gramaticalmente incorretas, como “eu era com fome”. A criança também pode escrever palavras de trás para a frente, como se o texto tivesse sido colocado diante de um espelho. A escrita espelhada é decorrência da dificuldade na formação de palavras e no aprendizado do alfabeto.
A dislexia afeta, ainda, a memória operacional, conhecida popularmente como memória de curto prazo, acionada para anotar um número de telefone antes de esquecê-lo ou ao realizar operações matemáticas. Por isso, ordens longas – como abrir um determinado livro em uma determinada página e fazer um determinado exercício – são um desafio para os disléxicos.
 
Não é o fim
 O diagnóstico da dislexia não quer dizer que se filho esteja condenado a não aprender. Pelo contrário, a Associação Brasileira de Dislexia apresenta vários casos de pessoas que apresentaram o distúrbio e foram altamente produtivas – algumas chegaram a mudar a história, devemos muito a elas!
É o caso de Charles Darwin e Albert Einstein. Sim, eles eram disléxicos, segundo a associação. A atriz Whoopi Goldberg, a escritora Agatha Christie, o ator Tom Cruise, a cantora Cher, o ex-presidente norte-americano Franklin Roosevelt e os pintores Vincent Van Gogh e Pablo Picasso também apresentavam dislexia.

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 Teste exploratório de dislexia

Teste Exploratorio de Dislexia Específica

 (TEDE)

Mabel Condemarín


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